segunda-feira, 11 de março de 2013

RESENHA: KEN PARKER 79 - UM SOPRO DE LIBERDADE



Argumento e Roteiro: G.Berardi
Desenhos: Ivo Milazzo
SINOPSE:
Preso numa violenta prisão, Ken se defende com bravura, de início se saindo bem, devido à sua experiência em muitos combates passados, mas em consequência, é preso na solitária, onde presencia um covarde massacre de um preso fujão, perpetrado por guardas extremamente maus.


Inicia-se assim, aos poucos um clima de revolta contra os sádicos guardas, que agiam sem a aprovação do diretor do presídio.

Repórteres visitam o presídio, e esse é considerado o momento para a explosão da rebelião, quando até a esposa e a filha do diretor viram reféns.

Ken Parker se torna o porta-voz dos presos, e tenta desesperadamente evitar que mais sangue seja derramado.

Mas a situação é feia! Muito feia! Principamente porque nem todos os envolvidos são razoáveis, e o tom imposto por Berardi é de realismo...

-X-

Voltamos aqui ao "presente" do que acontece com Ken, fora de seus contos, e o vemos cumprindo sua pena pelo antigo assassinato de um covarde policial, no episódio 58, "Greve".

O clima do presídio é angustiante, e a violência, impressionante.

Os guardas realmente são monstros humanos, e tratam os homens presos como lixo, situação aparentemente comum em histórias de prisão.

Diversos personagens interessantes desfilam pelo roteiro, como a esposa adúltera do diretor, e sua espevitada filha.

Vários prisioneiros também compõem várias personagens importantes para a trama, nessa história dividida aqui no Brasil em dois volumes (Mythos 15 e 16), sendo criado para a segunda parte o título "Revolta na Penitenciária".

Nota 10


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